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Sex symbol dos anos 70 comenta 'ousadias' de Miley Cyrus: "Ela é 'imparável'"

Na década de 70, a cantora Debbie Harry era 'da pá virada', como diziam na época no Brasil - ela era considerada símbolo sexual e habitava o imaginário e as pardes de milhares de adolescentes mundo afora. Vocalista da banda de new wave e punk rock Blondie, ela defendeu o comportamento de Miley Cyrus - diferente de outros famosos - e ainda disse que as críticas a fariam bem a longo prazo. "Ela é 'imparável'. Tenho uma espécie de diário, uma agenda para manter-me ligada às notícias, ir a shows e gravar novas músicas", conta ela, que cantou com Cyrus e Ariana Grande no aniversário de 40 anos de Jimmy Fallon, do Tonight Show. "Admiro Miley porque eu sei o que é ser criticada por ser sexy demais no palco. O tipo de críticas que ela recebe só podem fazer o bem a ela em longo prazo. As pessoas vão perceber que ela tem um talento absurdo e que ninguém pode para-la".Debbie Harry - Cantora defende Miley Cyrus (Foto: AP)
Aos 69 anos, a cantora ainda mantém a autoestima lá no alto em bate-papo com o Daily Beast,com algumas ressalvas: "Eu sei que sou bonita e atraente para as pessoas, mas às vezes me olho no espelho e não vejo isso. Minha mãe sempre me disse para não confiar em minha aparência. Felizmente tenho alguns outros talentos em que posso confiar, embora algumas pessoas achem que não", diz ela. Modesta para uma pessoa que roda o mundo por 40 anos em turnê ao lado de Chris Stein - seu ex e parceiro musical a vida toda - ou com a bem sucedida carreira solo em cinco álbuns de estúdio, além de dezenas de aparições em programas de TV e filmes. "Estou num ponto da minha vida em que não tenho que provar nada, exceto que ainda posso fazer o que faço". A banda lançou seu 10º álbum de estúdio em 2014,  Ghosts of Download, e como cantora solo, ela esgotou as 10 noites de apresentação no Cafe Carlyle, em Nova York, em março, segundo ela, "com performances mais femininas e românticas do que no Blondie". Além dos shows, ela vai se juntar a Patti Smith, The Flaming Lips e Philip Glass na 25ª edição do show beneficente Tibet House. Recentemente, Harry contou à revista Gay Times que seus encontros mais satisfatórios sexualmente foram com mulheres. Ela admitiu ser bissexual na reportagem, embora tenha mantido um relacionamento com Chris Stein, parceiro musical.
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